20 setembro 2012

Desodorante feito em casa

Dê adeus ao mau-cheiro de forma natural. O mau-cheiro das axilas. Eu não sei se você sabe, mas os desodorantes e antiperspirantes comuns nos supermercados estão cheios de substâncias perigosas à saúde. O pior destes inimigos é o alumínio, principal componente dos antiperspirantes, que é absorvido pela pele causando entupimento dos poros pelos quais o suor deveria sair. Sim, a pessoa para de suar, mas a que custo? É tempo de aceitar os processos biológicos que ocorrem naturalmente no nosso corpo e fazer as pazes com ele.

Há estudos indicando a ligação entre altos níveis de alumínio no corpo e osteoporose, além de estar associado ao Alzheimer e câncer de mama e próstata. Mesmo que não haja comprovação, apenas suspeitas, por que arriscar? Ao contrário de outros metais que possuem importantes funções no nosso organismo, como o magnésio, o cálcio, o sódio e o ferro, o alumínio não possui nenhuma função. E tudo que é absorvido, é acumulado, podendo migrar inclusive para o cérebro.

Os ingredientes utilizados para o desodorante

Essa receita de desodorante que vou dividir com vocês é 100% natural e 100% efetiva, testada em ambientes extremamente quentes. Não vai bloquear o suor, uma vez que não é um antiperspirante, mas vai garantir que não haja mau-cheiro, o que é o que realmente importa.

Ingredientes:
  • 1 colher de sopa de manteiga de cacau
  • 1 colher de sopa de óleo de côco
  • 1 colher de sopa de manteiga de karité
  • 1 colher de sopa de cera de abelha 
  • 2 1/2 colheres de sopa de araruta ou amido de milho
  • 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio
  • 2 cápsulas de vitamina E
  • 15 gotas de óleo essencial de sua preferência

Reaproveitando uma embalagem antiga

Modo de preparo:
  1. Derreta a manteiga de cacau, óleo de côco, manteiga de karité e cera de abelha em banho-maria
  2. Quando estiver totalmente derretido, retire do fogo e acrescente o amido de milho e o bicarbonato de sódio
  3. Mexa até que a mistura esteja com uma consistência bem lisa
  4. Adicione a vitamina E e o óleo essencial
  5. Coloque o desodorante em uma embalagem limpa, plástico ou vidro 

O produto acabado - agora é só esperar endurecer (cerca de 4 horas)

Procure pelos ingredientes em casas de produtos naturais, farmácias de manipulação, supermercados, ou na internet. A Sabão e Glicerina envia para todo o Brasil.

15 setembro 2012

Brechó - reciclando roupas e preservando a natureza

Moda é uma coisa super pessoal. Não estou falando da alta costura, que vai de Paris à Milão à Nova Iorque e que muda a cada estação, fazendo com que o sexo feminino especialmente gaste o que não tem para estar na moda. Eu me refiro às peças que mulheres escolhem para fazer parte do seu guarda-roupa, mas que refletem também a sua personalidade e atitude, e vão permanecer no guarda-roupa por várias estações.

Quando as mulheres finalmente atingem este patamar (e algumas nunca alcançarão), e percebem que não precisam usar a última tendência, mas deveriam optar por aquilo que lhes cai bem, novos critérios são usados para a escolha das peças que vão ser adquiridas. Qualidade passa a ser um deles. Versatilidade. Conforto. Impacto na natureza. Pegada ecológica.


E aí é que entra o brechó. Sabe aquele estabelecimento comercial, que fica meio escondido no meio de outras lojas, sem muitas placas ostensivas e longe dos centros comerciais (aluguel caro é para quem tem bastante mark-up)? Pois é, é por aí que se vai encontrá-lo. E que pérolas se acham nestes lugares! Me lembro que na minha adolescência, utilizava muito os brechós para me desfazer de roupas que já não curtia mais, mas não comprava muitas coisas. Já na fase adulta é que fui perceber o valor de um brechó bem guarnecido. Em muitos casos, o refugo de uns é o tesouro de outros.

Mais do que um revendedor de roupas usadas, o brechó exerce uma função que ninguém mais tem. Ofertar a preços acessíveis roupas que de outra maneira estariam indo para o lixo (ou doadas). Sim, porque mulheres ficam cansadas de vestir sempre as mesmas peças, e isto é um fato. Mas ao invés de jogar as peças indesejadas no lixo, por que não lhes dar uma segunda chance? Quem sabe elas vão encontrar uma nova família que vai lhes dar muito amor e carinho.


Peças bem cuidadas podem durar dácadas. O que vai para o brechó não deve ser aquele tênis com o solado totalmente desgastado, já descosturando dos lados e todo encardido. Ninguém vai pagar um centavo por ele. Mas peças que deixaram de servir, ou que estejam em boas condições de uso ainda são as melhores candidatas. Existem várias pessoas que a cada nova peça comprada, se desfazem de uma peça antiga. É uma boa regra.

Economia, preservação da natureza e reciclagem. Motivos não faltam para você visitar o brechó do seu bairro, e com um pouquinho de sorte, encontrar aquele item que você estava procurando há algum tempo. Ou, se não quiser envolver dinheiro, por que não reunir as amigas para um chá e fazer um grande troca-troca de roupas? Cada fim de estação traz grandes oportunidades para limpar o guarda-roupa e continuar sempre na moda. A sua moda.

12 setembro 2012

Homus ou purê de grão-de-bico à moda árabe

Para aqueles dias de pressa, que se quer preparar algo rapidamente, sem perder em sabor ou qualidade dos ingredientes, esta receita é perfeita. Ou, ela também serve para aqueles dias que os amigos vão visitar, e se quer um tipo de aperitivo em que todos podem compartilhar ao redor da mesa, num papo animado, sem precisar de talheres ou pratos. Basta colocar o homus no centro da mesa e deixar que cada um vá se servindo, com bolachinhas, fatias de pão ou vegetais cortados como cenoura ou brócolis.

Grão-de-bico cozido

A receita leva poucos ingredientes, que quase todos tem nas prateleiras. Comece deixando o grão-de-bico de molho na noite anterior. No dia seguinte, cozinhe na panela de pressão por 20 minutos, contados a partir do momento que a válvula começa a funcionar. Quando abrir a panela, drene a água do cozimento deixando um pouco no fundo (aproximadamente 1/2 xícara).

Homus pronto para consumo

Ingredientes:
  • 4 xícaras de grão-de-bico cozido em 1/2 xícara de água do cozimento
  • 2 dentes de alho grandes ou 3 pequenos esmagados
  • 2 colheres de sopa de tahine (pasta de gergelim)
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva
  • Suco de 1/2 limão

Modo de preparo:
  1. Coloque todos os ingredientes em um processador, batedeira ou liquidificador
  2. Bata até que tudo tenha virado um purê fofo
  3. Antes de servir, deixe os sabores se incorporarem por pelo menos 2 horas
  4. Sirva em uma tigela regado com azeite de oliva

O homus pode também ser usado para fazer sanduíches, com qualquer tipo de pão, mas cai bem com o pão sírio, por ter uma massa mais fina.

10 setembro 2012

Licor de cereja

Infusões, tinturas, decocções. Hum. Eu gosto destas palavras. Eu gosto especialmente dos produtos que se obtem a partir destas técnicas de extração. Tudo começa quando há uma determinada erva ou planta com propriedades benéficas para o ser humano, da qual se quer tirar vantagem. Mas qual a melhor maneira de se utilizar das propriedades da tal planta? Nem todas as plantas podem ser consumidas internamente, ou em outros casos, por que tomar um chá, se o problema é na superfície da pele?

Infusões referem-se às propriedades (cor, gosto ou compostos) sendo retiradas através de um meio líquido, como água, álcool ou óleo. Nessa classificação entram o café, o chimarrão e os chás, por exemplo. As tinturas são como as infusões, porém exclusivamente utilizando-se álcool para extrair os benefícios das plantas. E as decocções envolvem a fervura da planta, geralmente a raiz, o tronco ou rizomas, começando pela maceração e daí a fervura.


A imaginação é o limite para o que pode ser usado nestes processos. Quem nunca entrou num boteco, e viu uma cobra toda enrolada dentro de um vidro com cachaça até a borda, ao lado dos ovos em conserva? Eu não faço ideia de quais são as propriedades extraídas da cobra, mas sei que tais infusões eram bem populares até alguns anos atrás. Melhor do que a visão de cobras mortas, é aquela receita de licor de frutas que fica 'pegando gosto' por meses e meses na prateleira de algum familiar que é mais dado a este tipo de experiência. Na casa da minha avó, havia alguns vidros de licor de butiá espalhados pelas prateleiras da sala.


O primeiro licor que eu preparei foi de jabuticaba. Não tenho palavras para descrever a delícia. Depois experimentei com bergamota ou tangerina, e agora cereja. O processo todo leva de quatro a  seis meses, então é bom começar o quanto antes, mas principalmente, ter muita paciência. Seja qual for a fruta escolhida, você vai precisar também de algum tipo de bebida destilada (maior teor alcoólico), como cachaça, rum ou vodca. Não escolha a mais barata, tente fazer um equilíbrio entre qualidade e preço, pois o produto final vai certamente refletir a qualidade dos ingredientes usados. Cerejas não são tão comuns no supermercado e feira, mas vem importadas do Chile.

Ingredientes:
  • 500g de cerejas frescas
  • 750 ml de cachaça, rum ou vodca
  • 1 1/4 xícara de açúcar

Mode de preparo:
  1. Em um vidro com tampa, misture as cerejas com o álcool escolhido
  2. Deixe a infusão em um local escuro e arejado por um mês
  3. Diariamente, ou pelo menos uma vez por semana, chacoalhe o conteúdo do vidro
  4. Depois de um mês, coe a mistura em pano de fralda ou algodão
  5. Adicione o açúcar ao líquido restante, e descarte as cerejas
  6. Diariamente, ou pelo menos uma vez por semana, chacoalhe o conteúdo do vidro, mantido no mesmo local
  7. Depois de um mês, filtre a mistura, engarrafando-a
  8. Espere pelo menos dois meses até consumir, mas quanto mais deixar melhor, pois os sabores ainda continuam se desenvolvendo


Você pode substituir a cereja por qualquer outra fruta de sua preferência, ou que esteja na época. Se for usar cítricos, no entanto, a parte utilizada é a casca (aproximadamente a casca de 6 frutas), mantendo-se os outos ingredientes. Já se for utilizar frutas como pêssego e nectarina, é melhor cortar em pedaços. Use a sua criatividade e gosto pessoal. Muitos licores vão se beneficiar da adição de especiarias, como cravo, canela, gengibre, baunilha, cardamomo, noz-moscada, etc. Como as especiarias vão estar em infusão, só é preciso uma pequena quantidade. Neste licor de cerejas, eu optei por não utilizar nenhum tempero dado o sabor suave da cereja.

08 setembro 2012

Movimento dos sem-xampú

Não deixe a Loréal ou a Pantene nos escutar, mas você sabia que é possível lavar o cabelo sem xampú? E eu não estou falando da óbvia substituição por sabonete. Não. Eu estou falando de uma ideia revolucionária na sua simplicidade, e que vai trazer não só economia como liberdade. Bicarbonato de sódio. Para lavar o cabelo! Eu estou sem-xampú há quase três meses, e meu cabelo está com mais brilho, e muito mais natural desde que abandonei o xampú.

A transição, no entanto, foi um pouquinho penosa. O que o xampú tradicional faz é tirar toda a gordura e óleos naturais que o couro cabeludo produz, deixando-o totalmente ressecado. Quando outro método de lavagem é iniciado, há um desequilíbrio na produção desses óleos, e um período de adaptação. Esse período será mais longo quanto mais longo for o cabelo.

Cabelos, um dos maiores sinais de feminilidade

Eu tenho cabelo médio, e no meu caso, demorou aproximadamente um mês até que tudo voltasse ao normal. Nesse um mês, o cabelo simplesmente não ficava bem, tinha um aspecto mais pastoso, tive que usar bastante rabos-de-cavalo. Mas depois que os óleos e gorduras naturais cobriram todo o cabelo, ele voltou a ter balanço e brilho como anteriormente. O fato de eu não ter gastado mais com xampú é um bônus.

A maioria dos xampús disponíveis no mercado contem ingredientes que são ou cancerígenos, ou disruptores endócrinos ou poluentes e nocivos à vida aquática. E por este motivo, pela sua saúde, é que vale a pena experimentar. Antes da invenção do xampú 'moderno', as pessoas deviam limpar os cabelos de alguma maneira. Os índios tem cabelos lindos, e há tribos que nunca se utilizaram de xampú. Então, vamos à receita.

Ingredientes:
  • 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio
  • 1 xícara de água
Modo de preparo e uso:
  1. Misture bem antes de usar
  2. Molhe o cabelo no banho
  3. Com o cabelo molhado, e utilizando uma embalagem com um bico (mesmo tipo de embalagem de maionese e mostarda em lanchonetes), vá espalhando a mistura por todo o couro cabeludo
  4. Massageie bem com a ponta dos dedos por toda a cabeça e deixe agir por alguns minutos
  5. Enxágue totalmente
Quando se utiliza este tipo de lavagem de cabelo, é importante reequilibrar os níveis de acidez no cabelo, e o melhor condicionador para isso é o vinagre de cidra diluído em água, aplicado no cabelo, evitando as raízes.

Ingredientes:
  • 1 colher de chá de vinagre de cidra ou maçã
  • 1 xícara de água
A minha experiência com o vinagre de cidra foi boa, mas eu notei que estava deixando o meu cabelo muito ressecado nas pontas. Ainda não encontrei um substituto, por isso estou usando um resto de condicionador convencional que tenho aqui em casa. A procura continua.

Essa ideia é radical demais? Eu prometo que não. Experimente e dê a sua opinião.

05 setembro 2012

Yoga, um ensaio

Os modismos tem lá o seu valor. Muitas vezes, é por causa de um modismo que a gente ouve falar de algo que nós não ouviríamos de outra maneira. Mas não significa que seremos levada(o)s a consumir algo por causa do modismo. Aí a decisão pode ser por curiosidade, ou porque a tal moda realmente apresenta algo que tem a ver com a nossa personalidade. Foi isto que aconteceu comigo e yoga (pronúncia é i-ô-ga, como já dizia o mestre DeRose), nos idos de 2008. Ou talvez tenha se iniciado lendo as revistas Planeta, pelo menos 10 anos antes, que falavam sobre as diversas linhagens da yoga e suas ramificações. O que aconteceu foi que fui fazer minha primeira aula de Hatha Yoga em 2008, num estilo que havia virado moda, a yoga Bikram.

Eu gostei de uma maneira que nunca havia gostado de um exercício físico. Intimamente eu percebi que era muito mais do que um exercício; era uma experiência mental e espiritual. O maior inimigo a ser vencido em qualquer exercício físico é a mente. É ela que coloca barreiras, e que diz que isso ou aquilo é impossível. O corpo só obedece. O corpo, no entanto, está ali, quer ser levado até o seu limite, paga pra ver até onde ele vai chegar.


As primeiras aulas foram uma luta constante contra as distrações que a mente impunha: ora estava muito quente, ora a cabeça coçava, ou o suor precisava ser secado. Mais comum ainda eram os pensamentos constantes, que se sucediam interminavelmente. O diálogo interno que nunca finda, com listas de afazeres passando pelas ocorrências do dia e pelas pessoas que tiveram significância naquele momento. Meros jogos que a mente criava para que o corpo não fosse bem sucedido. Tudo isto é secundário na prática da yoga. O corpo subjuga a mente e se entrega espontaneamente à fluidez do exercício.

Além de ocupar o meu corpo e a minha mente, eu senti que também meu espírito se ocupava. Mesmo na Hatha Yoga, que é a versão mais física desta filosofia milenar, há uma necessidade de se olhar para dentro, de meditar. E cada vez que se para e se dá espaço à reflexão, o inesperado acontece. É possível que se encontre uma solução para um problema, ou que se toque na criatividade, trazendo-a para o dia-a-dia. É possível também que se tenha uma melhor perspectiva sobre algum assunto em particular. É o melhor momento para criar a sua realidade.

A yoga insiste em que se esteja vivendo o presente. Esquecer o passado e adiar o futuro, focando exclusivamente no presente. Afinal de contas, não existe nehum outro momento exceto este que se está vivendo A-G-O-R-A. O resto são lembranças e suposições. O concreto é este momento em que se pode respirar profundamente e acariciar uma criança ou um animal de estimação. E neste sentido, a yoga ensina a se ter paz de espírito.

De todos os ensinamentos, porém, o que tenho em maior estima é o preparo que a yoga dá contra as adversidades. Durante os exercícios, enquanto se está tentando chegar ao limite, suportando a pose sem distrações, percebe-se a enorme força que todos nós temos. E é esta força interna, de um espírito que não se abala, que vem a sabedoria para enfrentar as adversidades. Nada pode nos abalar. Há sempre uma maneira de superar qualquer desafio. Mais cedo ou mais tarde, a pose vai mudar. Sempre muda.

Pra quem nunca experimentou, fica o convite, e para aqueles que sabem exatamente do que eu estou falando, deixe seus comentários!

04 setembro 2012

Hambúrguer de soja

Como prometido, estou colocando uma receita para utilizar a okara, aquele farelo de soja que sobra depois que o leite é feito. Se você não viu ainda, aqui está a receita do leite. Neste ponto, a okara ainda está crua, e é importante que seja cozida para ser mais facilmente assimilada pelo organismo. Portanto, o primeiro passo é cozinhar a okara. Junte 3/4 de xícara de água fervente em uma panela em fogo baixo, e deixe a okara cozinhando por pelo menos 20 minutos. Após este tempo, a soja vai estar com a aparência de um creme, quase uma polenta. Deixe secar completamente, mexendo com uma colher ocasionalmente. Quando estiver pronto, desligue o fogo e deixe amornar.

Aqui a okara está cozinhando

Enquanto a okara amorna, é hora de preparar os legumes. A seleção de legumes é bem ampla; simplesmente abra a geladeira e veja que vegetais precisam ser utilizados. Boas opções são a cenoura, o tomate, espinafre, batata doce, abóbora, moranga, ou até batata. Se utilizar um dos últimos quatro legumes, faça um purê e acrescente à okara. Para temperar, boas opções são o coentro, a cebolinha verde, salsa, e manjericão frescos, além do sal e pimenta-do-reino.

Os ingredientes na minha geladeira eram o salsão, cogumelos frescos e um restinho de brócolis

Ingredientes:
  • 1 colher de sopa de óleo
  • 1 cebola pequena picada
  • 1 a 2 xícaras de vegetais e legumes cortados em cubinhos
  • 2 xícaras de okara cozida
  • 1 xícara de aveia em flocos
  • Tempero à gosto
Misturando os vegetais, a okara e a aveia

Modo de preparar:
  1. Aqueça o óleo em uma frigideira grande e acrescente a cebola picada
  2. Quando a cebola estiver translucente, refogue os vegetais e legumes até que fiquem tenros e tempere à gosto
  3. Depois que os vegetais e legumes estiverem cozidos, junte todos os ingredientes em uma tigela e misture bem. Agora é hora de provar para ver se precisa de mais sal, pimenta ou ervas. Ajuste de acordo
  4. Deixe descansar por 10 minutos, para que a aveia absorva os líquidos
  5. Aqueça o forno a 200ºC
  6. Acrescente mais aveia para dar o ponto se necessário
  7. Pegue com uma colher ou com as mãos limpas uma quantidade da mistura equivalente à uma tangerina grande
  8. Modele na forma de um hambúrguer (disco achatado), com diâmetro de aproximadamente 10cm. Coloque em uma forma previamente untada até que toda a mistura tenha sido usada
  9. Coloque a forma com os hambúrgueres para assar por 20 minutos
Prontos para assar